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Manifesto Evlos
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Mais transparente, menos burocrática. Muito diferente do tradicional existente. As experiências financeiras precisam promover uma conexão verdadeira, com engajamento real e acessibilidade, tornando as elações mais personalizadas e as escolhas mais assertivas.
Com nosso know how, features e através do ecossistema, fomentamos a sua transformação. Desenvolvemos soluções individuais, afinal sabemos que cada necessidade é única, assim como cada indivíduo.
Unimos nossa experiência com o desejo de criar algo inédito, novas Jornadas no mercado financeiro. Unicamente para você enquanto pessoa e parte viva da Nova Economia. Você é o dono do “valor moeda informação”. Seu negócio é o gerador de valor.
A Relação e os significados do indivíduo homem com dinheiro, precisamos resgatar a Representação do sucesso, poder e riqueza na linha do tempo. o primitivo procurava defender-se do frio e da fome, abrigando-se em cavernas e alimentando-se de frutos silvestres, ou do que conseguia obter da caça e da pesca. O sucesso era força física com inteligência. A organização da sociedade se altera para Tribos e pequenos grupos de indivíduos, e desta forma, o homem desenvolve papeis e funções e inicia a troca e a preocupação com estoque de alimentos. O indivíduo em grupo percebe a lógica do sistema de trocas. O Escambo.
Alguns anos se passam, e o Sistema de valor se ajusta para Sal e gado ( deu origem ao surgimento de vocábulos como “salário”, o pagamento feito através de certa quantidade de sal; “pecúnia”, do latim “pecus”, que significa rebanho / gado) A Representação do sucesso e poder está em Ter Sal ou gado para trocar. Com mais um salto na história e organização da sociedade, estamos na Monarquia, onde peças representando valores, geralmente em metal, surgiram na Lídia (atual Turquia), no século VII A. C.. As características que se desejava ressaltar eram transportadas para as peças através da pancada de um objeto pesado (martelo), em primitivos cunhos. Foi o surgimento da cunhagem a martelo, onde os signos monetários eram valorizados também pela nobreza dos metais empregados, como o ouro e a prata. A Representação de sucesso e poder está em Ter moedas. A necessidade de guardar as moedas em segurança deu surgimento aos bancos. Os negociantes de ouro e prata, por terem cofres e guardas a seu serviço, passaram a aceitar a responsabilidade de cuidar do dinheiro de seus clientes e a dar recibos escritos das quantias guardadas.
Esses recibos (então conhecidos como “goldsmith´s notes”) passaram, com o tempo, a servir como meio de pagamento por seus possuidores, por serem mais seguros de portar do que o dinheiro vivo. Assim surgiram as primeiras cédulas de “papel moeda”, ou cédulas de banco, ao mesmo tempo em que a guarda dos valores em espécie dava origem às By time evlos4u @2019 instituições bancárias.
Já estamos vivendo diversas formas de governo e sociedade. E a representação de sucesso, poder e riqueza está em Acumular moedas nas Instituições bancárias. Foi delegado à uma entidade o “guardião do valor”. Os primeiros bancos reconhecidos oficialmente surgiram, respectivamente, na Suécia, em 1656; na Inglaterra, em 1694; na França, em 1700 e no Brasil, em 1808 e a palavra “bank” veio da italiana “banco”, peça de madeira que os comerciantes de valores oriundos da Itália e estabelecidos em Londres usavam para operar seus negócios no mercado público londrino. Mas na verdade, a medida em que ocorreu o surgimento da moeda no início das grandes civilizações, o ato de emprestar, tomar emprestado e guardar dinheiro de outros foi algo quase inevitável. Acredita-se que as primeiras operações bancárias da história tenham sido desenvolvidas na civilização fenícia. Entretanto, o nome banco foi concebido pelos romanos: significava a mesa em que eram realizadas as trocas de moedas.
Com o florescimento do comércio no fim da Idade Média, a função de banqueiro se tornou algo muito comum na Europa. Nas feiras da Europa Central, quando as pessoas chegavam com valores em ouro para trocar por outro produto, era o banqueiro quem fazia a pesagem de moedas, avaliação da autenticidade e qualidade dos metais, em troca de uma comissão. Com o passar do tempo, os banqueiros passaram a aceitar depósitos monetários e, em troca, o banco emitia uma espécie de certificado.
Todavia, foi após a percepção de que nem sempre as pessoas retiravam tudo o que haviam depositado, ou seja, sempre haveria dinheiro para circular, que surgiu a ideia de conceder empréstimos mediante o pagamento de juros. Esta foi a base para o enriquecimento dos banqueiros, que deixaram de ser simplesmente “cambistas”. Contudo, a cobrança de juros era algo de total desaprovação da Igreja, aspecto que explica o porquê da existência de muitos judeus no ramo bancário naquela época. Foram os negócios das famílias de banqueiros que resultaram no surgimento da maioria dos bancos europeus a partir do século XV. Com a queda do feudalismo, os banqueiros passaram a receber muitas porções de terras oriundas de dívidas dos senhores feudais, aspecto que os transformaram em uma classe muito poderosa: a burguesia. Inicia-se mais uma forma de concentração de riquezas e poder: A concentração bancária. Atualmente, cada país possui sua própria moeda, que por razões de emissão e controle dos Bancos Centrais – além de uma série de outros fatores – possuem valores diferentes.
Estima-se que atualmente tenhamos no mundo 20 mil instituições financeiras 3,5 Tri de dólares em circulação bancária. Se somarmos ativos financeiros no sistema financeiro mundial, temos algo em torno de 45 Tri de dollares. Cerca de 2,5 bilhões de pessoas, ou seja, aproximadamente um terço da população adulta mundial, não possuía conta em banco. No último estudo realizado pelo IBGE em 2019, havia em torno de: 60 milhões de brasileiros desbancarizados, todos acima dos 18 anos de idade. Esse número representava quase metade da população economicamente ativa, sendo estimada em 110 milhões de pessoas. Até 2019, estamos com 40% desbancarizados. Estimava-se que nesta população brasileira desbancarizada movimentava em média de R$ 665 bilhões ao ano. Até 5 anos atrás seria impossível imaginar tudo digital. No início de 2020, no Brasil, 71,9% dos usuários, estariam dispostos a migrar de seus bancos tradicionais para uma instituição digital. Sendo existe em 2020, 28 milhões de contas 100% digitais. A expectativa é de que o número alcance um total de 73 milhões até 2021. MAS ... 2020 é um novo marco. Curva será acelerada o com Convid. No Brasil, março 2020, a CEF fomentou as contas para pagamento do auxilio. O sentimento agora é: PRECISO TER CONTA EM BANCO. Esse novo cenário, nos trás a representação de que o papel moeda se transformou em dados. E que a Representação do poder, sucesso e riqueza está acumular dados em formato de números, em um aparelho eletrônico. Sejam esses números reconhecidos no sistema financeiro Nacional e global, sejam pontos em plataformas de games, sejam valores em BitCoin. O Bitcoin é uma das novas “moeda-dado” que permite transações financeiras sem intermediários, mas verificadas por todos usuários da rede web, chaves que são gravadas em um banco de dados distribuídos, chave única ... denominado de blockchain, esta é uma rede descentralizada, isto é, uma estrutura sem uma entidade administradora central. Ainda estamos por encontrar o novo sentido, o novo fluxo, mas é caminhando que se faz a jornada.
Mais transparente, menos burocrática. Muito diferente do tradicional existente. As experiências financeiras precisam promover uma conexão verdadeira, com engajamento real e acessibilidade, tornando as elações mais personalizadas e as escolhas mais assertivas. ... Com nosso know how, features e através do ecossistema, fomentamos a sua transformação. Desenvolvemos soluções individuais, afinal sabemos que cada necessidade é única, assim como cada indivíduo. Unimos nossa experiência com o desejo de criar algo inédito, novas Jornadas no mercado financeiro. Unicamente para você enquanto pessoa e parte viva da Nova Economia. Você é o dono do “valor moeda informação”. Seu negócio é o gerador de valor. ... porque ninguém precisa unicamente de uma instituição financeira para se relacionar com o dinheiro.
Estima-se que atualmente tenhamos no mundo 20 mil instituições financeiras 3,5 Tri de dólares em circulação bancária. Se somarmos ativos financeiros no sistema financeiro mundial, temos algo em torno de 45 Tri de dollares. Cerca de 2,5 bilhões de pessoas, ou seja, aproximadamente um terço da população adulta mundial, não possuía conta em banco. No último estudo realizado pelo IBGE em 2019, havia em torno de: 60 milhões de brasileiros desbancarizados, todos acima dos 18 anos de idade. Esse número representava quase metade da população economicamente ativa, sendo estimada em 110 milhões de pessoas. Até 2019, estamos com 40% desbancarizados. Estimava-se que nesta população brasileira desbancarizada movimentava em média de R$ 665 bilhões ao ano. Até 5 anos atrás seria impossível imaginar tudo digital. No início de 2020, no Brasil, 71,9% dos usuários, estariam dispostos a migrar de seus bancos tradicionais para uma instituição digital. Sendo existe em 2020, 28 milhões de contas 100% digitais. A expectativa é de que o número alcance um total de 73 milhões até 2021. MAS ... 2020 é um novo marco. Curva será acelerada o com Convid. No Brasil, março 2020, a CEF fomentou as contas para pagamento do auxilio. O sentimento agora é: PRECISO TER CONTA EM BANCO. Esse novo cenário, nos trás a representação de que o papel moeda se transformou em dados. E que a Representação do poder, sucesso e riqueza está acumular dados em formato de números, em um aparelho eletrônico. Sejam esses números reconhecidos no sistema financeiro Nacional e global, sejam pontos em plataformas de games, sejam valores em BitCoin. O Bitcoin é uma das novas “moeda-dado” que permite transações financeiras sem intermediários, mas verificadas por todos usuários da rede web, chaves que são gravadas em um banco de dados distribuídos, chave única ... denominado de blockchain, esta é uma rede descentralizada, isto é, uma estrutura sem uma entidade administradora central. Ainda estamos por encontrar o novo sentido, o novo fluxo, mas é caminhando que se faz a jornada.
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