Não é raro ouvirmos falar de grandes empresas que investem milhões em sistemas para testar teses e aumentar sua gama de produtos para os clientes e acabam por desistir dessa fatia do mercado, muitas vezes por problemas sistêmicos.
Ao implantarmos novos produtos ou serviços, devemos nos preocupar com variáveis importantes e muitas vezes negligenciadas: eu realmente conheço as regras de negócio envolvidas no serviço em questão? Conheço o regulatório específico ou regras gerais como a LGPD? Tenho equipe e infraestrutura para implementar novos sistemas e mantê-los seguros, escaláveis e resilientes? Tenho os recursos financeiros necessários para esse tipo de investimento? A principal pergunta a se fazer, porém, é: qual a melhor maneira de diminuir meu risco, meu investimento e, principalmente, meu esforço para essa implantação?
A resposta está em sistemas prontos a serem entregues a múltiplos players como serviço: os SaaS, mais conhecido como Software as a Service. Esse modelo de negócio está vinculado, em geral, ao uso. Isto significa que você “divide a conta” com todos que utilizam esse software, porém cada uma paga a sua parte de acordo com quanto usou. Além disso, seu tempo de implantação é drasticamente reduzido, uma vez que o sistema já está pronto e que é necessário apenas criar uma nova credencial de acesso para você ou seus sistemas, caso seja necessária uma integração.
E se você não possui equipe com conhecimento das regras vigentes perante as auditorias, tudo isso já foi contemplado na construção desse serviço, bem como atualizações sistêmicas e regulatórias sem custo.
O resultado de tudo isso é a possibilidade de focar naquilo que realmente importa: investir e evoluir em seu core business e colocar sua empresa em evidência, prestando serviços melhores, com maior time to market e oferecendo custos mais acessíveis ao seu público-alvo.
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Escrito por Alexander Conceição
CTO da Evlos4u
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